domingo, julho 20, 2014

Ю | Consequências da crise...

Fonte anónima, a circular pela Net
Os Padeiros não têm massa
Os Padres já não comem como abades
Os Relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os Talhantes estão feitos ao bife
Os Criadores de galinhas estão depenados
Os Pescadores andam a ver navios
Os Vendedores de carapau estão tesos
Os Vendedores de caranguejo vêem a vida a andar para trás.
Os Desinfestadores estão piores que uma barata
Os Fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
Os Cabeleireiros arrancam os cabelos
Os Futebolistas baixam a bolinha
Os Jardineiros engolem sapos
Os Cardiologistas estão num aperto
Os Coveiros vivem pela hora da morte
Os Sapateiros estão com a pedra no sapato
As Sapatarias não conseguem descalçar a bota
Os Sinaleiros estão de mãos a abanar
Os Golfistas não batem bem da bola
Os Fabricantes de fios estão de mãos atadas
Os Coxos já não vivem com uma perna às costas
Os Cavaleiros perdem as estribeiras
Os Pedreiros trepam pelas paredes
Os Alfaiates viram as casacas
Os Almocreves prendem o burro
Os Pianistas batem na mesma tecla
Os Pastores procuram o bode expiatório
Os Pintores carregam nas tintas
Os Agricultores confundem alhos com bugalhos
Os Lenhadores não dão galho
Os Domadores andam maus como as cobras
As Costureiras não acertam as agulhas
Os Barbeiros têm as barbas de molho
Os Aviadores caem das nuvens
Os Bebés choram sobre o leite derramado
Os Olivicultores andam com os azeites
Os Oftalmologistas fazem vista grossa
Os Veterinários protestam até que a vaca tussa
Os Alveitares pensam na morte da bezerra
As Cozinheiras não têm papas na língua
Os Trefiladores vão aos arames
Os Sobrinhos andam "Ó tio, ó tio"
Os Elefantes andam de trombas
... Eu estou em crise.

quarta-feira, junho 11, 2014

A falta de sono ou a necessidade do mesmo

Julgo que é mais a privação do sono, mas quem sou eu para me substituir aos peritos. É isto que sinto faz alguns anos e não sei como contrariar ou não encontrei ainda forças e vontade suficientes para inverter a situação. Também há a versão da propensão para o estilo noctívago, que admito personificar. Contudo, seria preciso, num processo de reequilibração, compensar com hábitos 'out of the box', o que claramente entra em conflito com exigências/compromissos. Uma equação difícil de resolver e de momentos bipolares.
Aqui está um artigo sobre o assunto.
Pode-se ver também aqui outro artigo.

O texto completo...
Falta de sono tem efeito "dramático" no corpo humano, conclui estudo
A longo prazo, a falta de sono pode levar ao aparecimento de doenças neurodegenerativas
11 de junho de 2014

Uma experiência concluiu que a atividade de centenas de genes nos organismos de um grupo de voluntários ficou severamente alterada quando estes dormiram menos de seis horas por noite durante uma semana.
Num artigo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), os investigadores avançam que os resultados do estudo explicam como o sono em insuficiência prejudica a saúde.
Os investigadores nomeaim doenças cardíacas, diabetes, obesidade e mau funcionamento do cérebro como possíveis causa do pouco descanso. O processo pelo qual o défice de sono altera o estado de saúde não é, no entanto, descrito pelos cientistas.
A equipa da Universidade de Surrey, no Reiino Unido, recolhei amostras de sangue de 26 pessoas depois de estas terem dormido até dez horas por noite durante uma semana.
Na segunda fase dos testes, o mesmo grupo foi submetido a uma semana de sono insuficiente - menos de seis horas por noite. Logo depois, foram recolhidas novas mostras de sangue.
Ao comparar as amostras, os cientistas observaram que a atividade de 700 genes no organismo dos participantes alterou-se após a mudança no padrão de sono.
Cada gene contém instruções para a fabricação de uma proteína. Portanto, os que ficaram mais ativos produziram mais proteínas e isso alterou completamente a configuração química no corpo dos voluntários.
O relógio natural dos  organismos também ficou perturbado pela falta de sono. A atividade de alguns genes aumenta e diminui no decorrer do dia, mas esse efeito foi enfraquecido pelo défice de sono.
Colin Smith, da Universidade de Surrey, disse que "houve uma mudança dramática na atividade de muitos tipos diferentes de genes", descreve a BBC.
"Áreas como o sistema imunitário e a forma como o organismo reage aos danos e ao stress foram afetadas", acrescentou.
"Claramente, dormir é essencial para a reconstrução do corpo e a manutenção de um estado funcional. Caso contrário, vários tipos de danos parecem acontecer, o que pode resultar em doenças. Se não podemos reabastecer ou substituir as células, isso leva à formação de doenças degenerativas", alerta.
O especialista lamenta ainda que muitas pessoas podem conviver com défices de sono ainda maiores do que os estudados.


quinta-feira, junho 05, 2014

Contra o EURO, João Rodrigues, em "Ladrões de Bicicletas"

A propósito do livro de  Juan Francisco Martín Seco, "Contra el €uro", publicado há uns meses atrás, encontrei uma síntese e reflexão sobre o mesmo. Vale a pena ler. Aqui => "Contra el €uro".

Para memória futura, caso o texto se perca,  aqui fica o original, com salvaguarda da autoria (João Rodrigues, em Ladrões de Bicicletas, a 19-11-2013).

Contra el Euro
Este livro, diz-nos Juan Francisco Martín Seco na introdução, foi escrito com “raiva”, dada a destruição evitável que está sendo gerada na economia, no Estado social e na democracia espanholas. Felizmente, a “raiva” foi posta ao serviço de uma argumentação clara e racional. As grandes linhas do argumento contra o Euro são conhecidas e o livro apresenta-as claramente, tendo a vantagem adicional de nos mostrar como a atitude das elites económicas e políticas espanholas em relação ao Euro e à integração neoliberal que lhe esteve indelevelmente associada foi tão semelhante à das castas portuguesas: o mesmo egoísmo, a mesma miopia, a mesma arrogância, os mesmos complexos do bom aluno e a mesma atitude moralista imoral depois da crise rebentar – vivestes acima das possibilidades, agora é altura de pagar.

As causas estruturais da dívida externa elevada são claramente identificadas: o Euro, uma moeda sem Estado, desligado das finanças públicas, e que aumentou as assimetrias entre os Estados realmente existentes, não serve as economias europeias menos desenvolvidas e agora sem meios decentes para gerir a sua inserção internacional. A acumulação de défices da balança corrente foi um sintoma da perda de competitividade, de uma moeda demasiado forte. Agora, os défices são provisoriamente debelados pelo destrutivo e injusto, até porque só recai sobre os assalariados, mecanismo da desvalorização interna. Este deixa um lastro institucional, social e laboral, pesado, tal como a construção do euro, por via essencialmente da liberalização financeira, já o tinha feito. O trabalho de neoliberalização ficaria completo.

Parte do livro é constituída por um impressionante corpo de autocitações de escritos do autor, fundamentalmente dos anos noventa: um bem vos avisei sem falsas modéstias. Não se trata de mais um oráculo, mas sim de ter tido a capacidade de identificar, com a ajuda de história racionalizada, por exemplo das desvalorizações cambiais quando a coisa apertava, mecanismos e padrões emergentes, mas ignorados pela sabedoria convencional euro-contente.

Seco, um economista entre a alta administração pública e a academia e que rompeu com o PSOE na década de noventa, insiste que a União Europeia saída de Maastricht e confirmada nos Tratados subsequentes, baseada numa moeda disfuncional e numa lógica de expansão sem fim das forças do mercado capitalista, não é união, já que reforça os mecanismos de polarização e não é europeia, já que destrói o Estados sociais e as democracias. Os mecanismos nesta altura são muito claros: sem moeda própria e controlada pelos poderes públicos democráticos, sem algum tipo de controlo de capitais, não existe, nem existirá, o grau soberania que é condição necessária para que as constituições democráticas e sociais anti-fascistas, ainda tão temidas pelo capital financeiro, e por potenciais boas razões, possam ser cumpridas nas suas dimensões essenciais. Um bom contributo para que as forças sociais e políticas que se dizem progressistas se possam ver livres, também do outro lado da fronteira, das custosas ilusões do Euro.

Sociedade Machista

Fonte anónima, mais uma 'pérola' a circular pela Net.

A injustiça feminina na Língua Portuguesa. Veja, então, como. A sociedade feminina portuguesa, e de todos os países lusófonos, pode-se queixar do tratamento machista espalhado na gramática portuguesa ( bem entendido, no vernáculo popular). Eis lguns exemplos:

Cão = melhor amigo do homem
Cadela = puta

Vagabundo = homem que não trabalha
Vagabunda = puta

Touro = homem forte
Vaca = puta

Pistoleiro = homem que mata pessoas
Pistoleira = puta

Aventureiro = homem que se arrisca, viajante, desbravador
Aventureira = puta

Menino de rua = menino pobre, que vive na rua
Menina de rua = puta

Homem da vida = pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida
Mulher da vida = puta

Tiozinho = irmão mais novo do pai
Tiazinha = puta

Puto = criança, menino
Puta = puta

Políticos = homem que trata de politica, estadista
As mães deles = putas

Mas deve haver mais… Oh, se há!

sexta-feira, maio 30, 2014

Marinho e Pinto

A propósito das eleições Europeias do passado 25-05-2014, um discurso do tempo de Bastonário dos Advogados na abertura do ano judiciário (2011).

 Marinho e Pinho




Já agora, outras pérolas de Marinho e Pinto (mesmo que não se goste, o estilo é único!):



Com Manuela Moura Guedes (imperdível!):
Nota: Atenção, não me comprometo nem simpatizo com nenhumas das partes!

Ю | "É importante saber-mos Protuguês!"

Fonte anónima, a circular pela Net. Mais uma do catálogo das "Parvoíces".

Está-mos çempre há prender, num é?

Prontus
Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um 'prontus'! Fica sempre bem.

Númaro
Também com a vertente 'númbaro'. Já está na Assembleia da República uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!

Pitaxio
Aperitivo da classe do 'mindoím'.

Aspergic
Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina

Alevantar
O ato de levantar com convicção, com o ar de 'a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!'.

Amandar
O acto de atirar com força: 'O guarda-redes amandou a bola para bem longe'

Assentar
O ato de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.

Capom
Tampa de motor de carros que quando se fecha faz POM!

Destrocar
Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.

Disvorciada
Mulher que diz por aí que se vai divorciar.

É assim...
Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase.

Entropeçar
Tropeçar duas vezes seguidas.

Êros
Moeda alternativa ao Euro, adotada por alguns portugueses.
Também conhecida por "aéreos".

Falastes, dissestes...
Articulação na 4ª pessoa do singular. Ex.: eu falei, tu falaste, ele falou, TU FALASTES...

Fraturação
O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial. Casa que não fratura... não predura.

Há des
Verbo 'haver' na 2ª pessoa do singular: 'Eu hei de cá vir um dia; tu há des cá vir um dia...'

Inclusiver
Forma de expressar que percebemos de um assunto. E digo mais: eu inclusiver acho esta palavra muita gira. Também existe a variante 'Inclusivel'.

A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à língua portuguesa, como 'bué' ou 'maning'. Ex.: Atão mô, tudo bem?

Nha
Assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA. Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer 'Nha Mãe' e é uma poupança extraordinária.

Parteleira
Local ideal para guardar os livros de Protuguês do tempo da escola.

Perssunal
O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol. Ex: 'Sou perssunal de futebol'. Dica: deve ser articulada de forma rápida.

Prutugal
País ao lado da Espanha. Não é a Francia.

Quaise
Também é uma palavra muito apreciada pelos nossos pseudo-intelectuais... Ainda não percebi muito bem o quer dizer, mas o problema deve ser meu.

Stander
Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o 'stander' de automóveis. O 'stander' é um dos grandes clássicos do 'português da cromagem'...

Tipo
Juntamente com o 'É assim', faz parte das grandes evoluções da língua portuguesa. Também sem querer dizer nada, e não servindo para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado, nem certo. É assim... tipo, tás a ver?

Treuze
Palavras para quê? Todos nós conhecemos o númaro treuze.

Ю | Bêbado com classe

Fonte anónima, a circular pela Net. Mais uma do catálogo das "Parvoíces".

Às 3 da manhã, um bêbado é detido pela polícia; o agente pergunta:
— Onde vai a estas horas?
— Vou assistir a uma palestra sobre o abuso do álcool e seus efeitos letais para o organismo, o mau exemplo, as consequências nefastas para a família, bem como a questão da irresponsabilidade absoluta e os problemas que causa no ambiente familiar.
Sem acreditar no que está a ouvir, o agente olha para ele e pergunta-lhe:
— A sério? E quem vai dar essa palestra a esta hora da madrugada?

— A minha mulher, claro! Assim que eu chegar a casa!  

Ю | Três frases...

Fonte anónima, a circular pela Net. Mais uma do catálogo das "Parvoíces".

A FRASE DO MÊS:
"Antigamente as mulheres cozinhavam como a mãe... Hoje, bebem como o pai!"

A FRASE DO ANO:
"Antigamente os traseiros andavam dentro das cuecas... Hoje em dia, as
cuecas andam dentro do traseiro...!"

A FRASE DA DÉCADA:
"Antigamente, os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam
recompensas; hoje em dia, pedem que votem neles".

sexta-feira, maio 16, 2014

Um 'portuga' contribuinte

Fonte anónima. A circular pela net. Mais uma do catálogo das "Parvoíces".

Contas por alto e a taxas provavelmente desatualizadas…
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 21 euros para si.

Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55;
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21;
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33;
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro;
Emprego para os meus filhos;
Serviços de saúde exemplares;
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa;
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país;
Autoestradas sem portagens;
Pontes que não caiam;
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano;
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos;
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida;
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros;
Polícia eficiente e equipada;
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica;
Filmes criados em Portugal;
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.

Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita. Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.

Assinado: Um português contribuinte!


Made in Portugal

Fonte anónima. A circular pela net. Do catálogo das "Parvoíces".

O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia. De seguida, consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL!

Nota: O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanhol consumir 150 EUROS de  produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e, ainda por cima, cria postos de trabalho.

quinta-feira, abril 24, 2014

segunda-feira, março 24, 2014

Salgueiro Maia, quase 40 anos depois

Muitos que defendem a ida de Maia para o Panteão desconhecem muitas das suas palavras: “Não se preocupem com o local onde sepultar o meu corpo. Preocupem-se é com aqueles que querem sepultar o que ajudei a construir.”  08/02/2014, "Ponto Final", João Paulo Narciso (Correio do Ribatejo).




No trabalho versus na prisão


Para rir e pensar, de fonte desconhecida, no caso de teres as ideias baralhadas sobre estes dois ambientes (trabalho versus prisão), isto deve ajudar a tornar as coisas um bocadinho mais claras!

NO TRABALHO
NA PRISÃO
Passas a maior parte do tempo num cubículo de 2x2 metros.
Passas a maior parte do tempo numa cela de 3x3 metros.
Tens uma pausa para uma refeição, que tens que pagar.
Tens três refeições por dia completamente grátis.
Tens um seguro de saúde (que sai do teu salário) e que pode ou NÃO cobrir os tratamentos de que precisas.
Tens assistência médica e dental GRÁTIS.
Dão-te mais trabalho se te portares bem.
Reduzem-te o tempo se te portares bem.
Muitas vezes tens um cartão de acesso e tens que abrir e fechar as portas tu mesmo.
O guarda fecha e abre as portas para ti.
Podes ser despedido por ver televisão e jogar no computador.
Podes ver televisão e jogar o que quiseres.
Tens que partilhar a retrete com gente que mija no assento.
Tens uma retrete privativa.
Nem sequer admitem que converses com a tua família.
Autorizam-te a receber   a visita da tua família e amigos.
Tens que pagar as despesas  para ir para o trabalho e deduzem taxas ao teu salário para pagar os custos das prisões.
Todas as despesas são pagas pelos contribuintes e não tens que trabalhar.