Não sou economista, mas há questões que fazem sentido. Ainda bem que há jornalistas que as sabem fazer.
É uma sensação recorrente esta de sentir que votamos, mas os ditos eleitos do povo, entre este mesmo povo que deviam representar e os banqueiros, preferem sempre estes últimos, afinal aqueles para os quais obedecem, aqueles que lhes acenam com lugares de favores pelos males e crimes que cometem sobre o que não lhes custa burlar, a causa, o bem público. Até quando?
Isto sim devia ser serviço público, pelas 20 horas em canal de TV para todos verem e perceberem.
Vejam aqui.